Cypress E2E Test Automation - Alura Course Overview

Índice

1. Criando Testes com o Cypress
2. Automatizando Cenários de Teste
3. Gerar a Documentação e Comando
4. Usando Fixtures e Stubs em Testes
5. Aplicando Boas Práticas com o Cypress

Tecnologias Envolvidas

1. Criando Testes com o Cypress

Nesta fase, aprendi a iniciar um novo projeto de testes com Cypress:

• Iniciando o projeto: Utilização do comando npm init para criar o arquivo package.json.
• Configuração: Configuração do Cypress através da interface gráfica Launchpad.
• Criação de testes: Criação de arquivos de teste .spec.js dentro do diretório e2e.
• Descrevendo a suíte de testes: Uso do comando describe.
• Definindo casos de teste: Utilização das funções it e cy.visit() para indicar a URL carregada antes de cada teste.
• Assertions: Uso dos comandos cy.get(), .type(), .click() e .contains() para realizar assertions.

2. Automatizando Cenários de Teste

Nesta etapa, foquei na criação de testes automatizados mais detalhados:

• Selector Playground: Identificação de elementos usando o Selector Playground do Cypress.
• Cenários de teste: Criação de testes para cenários de caminho feliz e triste.
• Exploração com DevTools: Uso detalhado do DevTools para identificar elementos HTML.
• Busca por texto: Utilização do comando cy.contains().

3. Gerar a Documentação e Comando

Aqui, foquei em documentar e agilizar a execução dos testes:

• Execução headless: Rodar testes sem abrir a interface gráfica do Cypress.
• Relatórios e vídeos: Verificação de relatórios e vídeos gerados em modo headless.
• Mochawesome: Personalização e geração de relatórios em HTML.
• Cypress Cloud: Associação do projeto ao Cypress Cloud para documentação de testes em nuvem.
• Dashboard: Integração dos resultados dos testes para uma visão mais analítica.
• Comandos personalizados: Criação de comandos como cy.login() e cy.registrar().

4. Usando Fixtures e Stubs em Testes

Nesta fase, aprendi a usar dados externos e simular comportamentos:

• Stubs: Criação de dublês de teste para simular comportamentos da API.
• Requisições de API: Testes com requisições de API para verificar respostas do sistema.
• Fixtures: Utilização de dados de arquivos externos nos casos de teste.

5. Aplicando Boas Práticas com o Cypress

Finalmente, foquei em otimizar a qualidade e segurança dos testes:

• Identificação de testes flaky: Identificação e correção de testes instáveis.
• Boas práticas: Implementação de práticas recomendadas para desenvolvimento de testes E2E com Cypress.
• Segurança: Ocultação de dados sensíveis durante as requisições.

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Este curso me proporcionou uma base inicial para automatização de testes E2E com Cypress, capacitando-me a enfrentar os desafios do desenvolvimento de software com mais segurança e eficiência.